Protesto

Como eu já mencionei eu estudo na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) Escola de Design, hoje tive a oportunidade de fazer uma oficina sobre mapeamento cultural onde aprendi um pouco mais sobre esta maneira de vivenciar a cidade e seus espaços,

BH tem milhares de problemas de acessibilidade e eu vou focar nesse post os problemas da Escola de Design. Eu não estou falando dos problemas que as pessoas impoem aos deficientes como por exemplo não modificar um trabalho para adaptar de modo que possa fazer-lo sem prejudicar o aprendizado e muito menos "passar a mão na cabeça". Nesse termo a Escola de Design se supera a cada dia. Se adaptar é fácil para professores dedicados em passar seu conhecimentos para quem quiser aprender.

Coloco aqui alguns problemas arquitetônicos que todo os lugares públicos tem e ao meu ver uma universidade deveria ter mais cuidado com a acessibilidade porque teoricamente o acesso é para todos.

Um caminho para entrar na Escola de Design

Entrei, mas minha cadeira não passa... Solução: entra pela garagem, mas é correto?

Um degrau para acessar da garagem para o elevador, não é nada? Por isso não quero cadeira motorizada, pois em que lugar vou poder usa-la?


O lugar de maior conviveêcia entre os estudantes é a cantina,  a qual não vou, porque tem um degrau duplo que todo deficiente odeia, pois precisa de mais ajuda do que o normal, além de morrer de medo de cai da cadeira.


O banheiro para deficiente não tem nada adaptado e em geral em quase em todos lugares de BH são usados como depósitos de matérias de limpeza. Uma solução simples seria colocar armários nas paredes acima do chão de forma que não tire a área de circulação.

Participe também desse protesto e envie soluções para esse tipo de problema.